Uma cor que, segundo a Psicologia das Cores, é a mais clara e a que mais se aproxima da tonalidade solar. Carregada do sentimento de esperança, reveste-se de uma aura de resplendor, brilho e alegria. Trata-se da amarela. Acaso ou não, esta cachorrinha possui todos esses atributos e nome igual. Apresento-lhes a Amarela.
A Amarela, esperança, chega de trenó para o seu Natal (Clique sobre a imagem para ampliá-la)
Ela tem sete meses, já está castrada e vacinada. Melhor presente de Natal, impossível! Contatos: Lucila Borghi Gandur Trautvein lucila.trautvein@uol.com.br
Segue um vídeo que é um verdadeiro desfile dos animais que estão participando da Feira Animais Precisam Ajuda (FAPA), em São Paulo, na Vila Mariana. Dê um clique e escolha o seu próximo cachorrinho!
Eles são pequenos e afetuosos e têm uma história longa com os humanos, os gatos domésticos. São caçadores natos com características específicas: olhos dirigidos para frente, sentidos aguçados e andar silencioso, além de um corpo flexível e garras e dentes afiados; qualidades que seduziram-nos naturalmente. Faz tempo que eles coabitam o lar dos humanos. A domesticação do gato se deu por volta de 3 mil a.C. nos grandes campos de cultivo do império do Egito antigo, período em que o homem começou a armazenar sua colheita. Tinham serventia no controle à população de ratos que arruinava boa parte dos grãos. Devido à sua efetividade no combate à esses pequenos roedores, continuaram, no decorrer dos tempos, a serem utilizados pelos gregos e romanos. O relacionamento entre ambos ficou conturbado por volta do séc. XIII, quando os felinos, associados aos cultos pagãos e à feitiçaria na Europa foram sacrificados aos montes, sendo taxados como "animais do inferno". Somente 500 anos depois, os gatos recuperaram seu prestígio, servindo inclusive de inspiração para poetas, pintores e escritores. Nos dias atuais, o apego entre a população e os gatos é explicada por três fatores: a) Simbolizam a beleza e a sedução; b) Personificam valores como independência, personalidade e naturalidade; c) Casam com o estilo de vida moderno: as pessoas têm pouco espaço e tempo, o que faz do gato uma companhia perfeita devido ao seu tamanho diminuto, autonomia e limpeza. Um famoso personagem das tiras de desenho que é a identidade viva dessas características atuais do animal é Garfield. Em cada uma das suas aparições nos jornais havia uma ironia direta às pessoas que transformam os animais de estimação em "donos da casa". Para ser ainda mais contundente, o gato anda em duas patas e enfrenta problemas humanos (dieta, tédio, aversão às segundas-feiras etc). Confira abaixo um trecho do filme "Garfield 2 - Sua Majestade Está de Volta" (80 min - EUA, 2.006).
Se você quer uma companhia com algumas das características positivas citadas, afastando, é claro, qualquer possibilidade de se ter um Garfield em casa, temos muitos gatos, jovens e adultos, todos castrados, vermifugados e vacinados aguardando pela sua simpática companhia.
Um cãozinho que tem um nome aparentemente comum e, ao mesmo tempo, complexo. Peraí, perdi o fio da meada. Como é que pode? Sim, seu nome é Bob. Curto, breve, rápido, conciso e... um Palíndromo. Esse palavrão esquisito, neste caso, contempla um termo que tem o mesmo sentido quando lido da esquerda para a direita e vice-versa. Por guardarem essas características singulares são facéis de memorizar, sendo amplamente utilizados na literatura e na publicidade.Lembre-se desse nome porque o recebedor dele já foi esquecido, abandonado em frente a um prédio. Acolhido por uma senhora que já tem outros sete cachorros para criar, aguarda um novo lar. Ele tem por volta de cinco anos. Como podem ver, ele é charmoso e curioso. Tem um olhar bastante profundo e brilhante e anda com leveza.Confiram o videoclipe abaixo:
Não raro, as pessoas reclamam de suas vidas. "Tudo anda tão difícil", " O que vai ser dessa menina", "O meu relacionamento anda de mau a pior", toda essa ladainha passada e repassada de boca em boca no dia-a-dia. Alguns chegam a invejar o seu gato doméstico cujo cotidiano é tranqüilo, só passeia, dorme, come, não tem preocupação alguma.
Veja este vídeo e elabore melhor seus pensamentos. Na natureza, vale a força bruta, não há cultura e nem medicina; vale o determinismo: nasceu assim, vai morrer desse jeito. Imaginem como esse babuíno não daria todo o seu estoque de vegetais, frutos e sementes por uma cirurgia plástica bem realizada.
"Diga às pessoas para não pensarem em um urso branco por cinco minutos e acontecerá de elas não conseguirem tirá-los de suas cabeças", comprovava um famoso experimento da década de 80 do psicólogo David J. Schneider. O estudo sugere que tentativas de supressão do pensamento têm efeitos contrários como estratégia de auto-controle, talvez até produzindo uma preocupação maior com o tema em questão.
Os mais jovens nunca entenderam muito bem porque a torcida do Palmeiras resolveu adotar um mascote extra-oficial. O Periquito, escolhido devido à sua coloração e também porque muitas dessas aves faziam seus ninhos na região onde o clube está localizado, perdeu a vez para o Porco, denominação que surgiu meio por acaso, na década de 80, como um insulto das torcidas rivais.
Nos anos 90, com as sucessivas vitórias houve uma associação entre a maré de bons resultados e o estigma do bicho que vieram ao encontro dos anseios dos torcedores por um mascote mais moderno. Ao assistir este vídeo, podemos agregar mais valor à essa escolha: o porco é muito esperto. "Dá-lhe Slinger! Dá-lhe Porco!"
Duas fêmeas Sem Raça Definida (SRD) pretas já estavam com destino certo: o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de São Paulo. Mas uma senhora resolveu acolhê-las... temporariamente, haja vista que ela já tem três gatos e cinco cachorros que dão bastante trabalho.
São duas irmãs, glitter e purpurina, com aproximadamente dois meses e de porte médio. Apesar do nome, não gostam de fazer arte, não. São brincalhonas e vigilantes, além de estarem acostumadas com gatos. Serão entregues vacinadas e castradas ou com vale castração.